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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Palmeiras sai na frente, mas Juninho marca e mantém Vasco na liderança

Mazinho marca no início do segundo tempo, mas Reizinho, de falta,
empata e deixa seu time na ponta. Verdão pensa na Copa do Brasil

Por Diego Ribeiro Barueri, SP
  • lance capital
    37 do 2º tempo
    Henrique põe a mão na bola na entrada da área. Juninho bate a falta com um chute seco, e Bruno não consegue pegar. Empate bom para o Vasco.
  • deu certo
    Ferrolho verde
    Pelo segundo jogo seguido, Verdão apresentou boa postura defensiva. Thiago Heleno e Maurício Ramos se destacam. Gol saiu só na bola parada.
  • deu errado
    Diego Souza
    No dia de seu aniversário, meia não consegue sair da marcação palmeirense e é substituído. Gol de Juninho sai após a alteração feita por Cristóvão Borges.
O Palmeiras jogava bem, mantinha o controle do jogo e caminhava para a sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro. Mas quem tem Juninho tem esperança até o fim do jogo. Um golaço de falta do Reizinho da Colina garantiu o empate em 1 a 1, neste domingo, na Arena Barueri, e manteve o Vasco na liderança na competição. A equipe carioca não jogou tão bem, mas contou com a bola parada para seguir invicta. Já a paulista segue com duas caras: um time incisivo no mata-mata da Copa do Brasil, outro inseguro nos pontos corridos da principal competição nacional.
O empate salvador levou o Vasco aos 13 pontos. A derrota do Atlético-MG para o São Paulo beneficiou a equipe de Cristóvão Borges, que tem quatro vitórias e uma igualdade no Brasileirão. O destaque ficou para a torcida da equipe carioca, responsável por quase metade dos seis mil pagantes na Arena Barueri.
Já o Verdão soma dois pontos na competição e ainda fica na zona de rebaixamento. Uma discussão ríspida entre o goleiro Bruno e o atacante Barcos foi a imagem final do Palmeiras neste domingo. Além disso, o time perdeu Luan para o confronto com o Grêmio pela Copa do Brasil – uma lesão na coxa tirou o atacante de combate.
O Palmeiras volta a campo nesta quinta-feira, às 21h, diante da equipe gaúcha – o time pode perder por um gol de diferença que mesmo assim se garante na decisão do torneio nacional, pois venceu o jogo de ida por 2 a 0, no Olímpico. Depois, pelo Brasileiro, o Verdão tem o clássico contra o Corinthians, domingo, às 16h, no Pacaembu. O Vasco tem a semana livre e volta a jogar no próximo sábado, quando recebe o Cruzeiro, às 18h30m, em São Januário, pelo Brasileirão.
Juninho é marcado por Cicinho durante Vasco x Palmeiras (Foto: Marcelo Sadio/vasco.com.br)Juninho garantiu o ponto vascaíno contra o Palmeiras, em Barueri (Foto: Marcelo Sadio/Vasco.com.br)
Atenções divididas
A Arena Barueri ficou longe de sua lotação máxima, mas as duas torcidas fizeram uma boa festa e animaram os times em campo. O Verdão começou melhor, com a mesma formação da vitória sobre o Grêmio, pela Copa do Brasil. A chave do jogo estava no lado esquerdo do ataque alviverde, às costas de Fagner – ótimo no apoio, mas vacilante na marcação. Por ali, Luan escapou duas vezes, e o Verdão quase abriu o placar.
Mais recuado, Barcos buscou o jogo no meio de campo e chegou a dar dois dribles secos em Dedé, que começou a partida um pouco perdido. Minutos depois, porém, o ídolo do Vasco se recuperaria com um desarme perfeito que impediu o próprio Barcos de sair na cara de Fernando Prass. A equipe de Cristóvão Borges se acertou durante o primeiro tempo, a partir da defesa.
A saída de Luan, com uma lesão na coxa direita, diminuiu o poder de marcação do Palmeiras na zona intermediária. Juninho, com toda a sua experiência, percebeu isso e passou a jogar livre. A partir daí o Vasco cresceu, buscou jogadas pelo lado direito, com Fagner, e levou perigo a Bruno. Os chutes de longe foram a principal arma: Romulo, aos 32 minutos, acertou o melhor deles, espalmado com precisão pelo goleiro do Palmeiras.
Os dois times dividiram as ações no jogo e também nas arquibancadas. A torcida vascaína compareceu em bom número e rivalizou com os palmeirenses nos gritos e xingamentos aos jogadores adversários. Ao fim da primeira etapa, um lance bizarro: Eder Luis e Márcio Araújo se estranharam por conta de uma simples troca de camisas. O vascaíno entregou a sua para o palmeirense, que não retribuiu.
Talismã marca, Reizinho salva
Se a saída de Luan tirou o poder de marcação do Palmeiras, a entrada de Mazinho deixou o ataque verde muito mais insinuante. Tem sido assim desde que o “Messi Black” chegou ao clube, há dois meses. Depois de um gol fundamental contra o Grêmio, na quarta-feira, o meia já dizia que não se importava em ser considerado um talismã pelo técnico Luiz Felipe Scolari. Pois sua a estrela brilhou mais uma vez.
Aos dez minutos da segunda etapa, o melhor lance do jogo. De um lado, o baixinho talismã do Palmeiras. Do outro, Dedé, o "Mito" da torcida vascaína. Mazinho não se intimidou, gingou para a direita, para a esquerda, livrou-se da marcação do zagueiro e chutou rasteiro, cruzado, mansinho: 1 a 0 para o Verdão, diante do líder do Brasileiro. Sinais de um time bem mais confiante e competitivo.
O resultado já bastava para Felipão. Com Maurício Ramos, Thiago Heleno e Henrique jogando bem, bloqueando a entrada da área palemirense, a equipe mandante não corria risco. Aniversariante do dia, Diego Souza pegou pouco na bola e foi vigiado de perto pelo sistema defensivo alviverde. A equipe cruz-maltina reclamou muito da arbitragem de Leandro Vuaden, que não economizou nos cartões amarelos.
O Vasco só tinha alguma esperança nas bolas paradas. E quando se tem Juninho Pernambucano, um excepcional  batedor, essa expectativa é ainda maior. Coube a Henrique o papel de "quebrar o galho" da equipe cruz-maltina. A mão na bola originou a falta na entrada da área, aos 37 minutos. Para Juninho, "pênalti". O Reizinho bateu com perfeição, Bruno pulou atrasado na bola, e o jogo ficou empatado: 1 a 1. Em questão de segundos, a euforia virou briga. Barcos reclamou muito com Bruno e deixou o clima estranho no fim do jogo. Para o Vasco, só alegria na liderança do Brasileiro. Ao Palmeiras, ainda na zona de rebaixamento, resta pensar na Copa do Brasil.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Com gols no final, Palmeiras vence Grêmio por 2 a 0 e encaminha vaga

Jogo da volta, que vai decidir finalista da Copa do Brasil, será no próximo dia 21, em Barueri

Por Hector Werlang Porto Alegre
  • deu errado
    Kleber
    Após 73 dias parado com participações menores em dois jogos, Kleber foi a novidade e entrou de titular no Grêmio. Mas foi discreto em seus 60 minutos.
  • deu certo
    Estilo Felipão
    Felipão mostrou que a paciência é grande virtude. Após esperar o Grêmio, deu dois golpes certeiros e calou o Olímpico que tanto o idolatrara.
  • lance capital
    42 do 2º tempo
    O primeiro gol do Palmeiras saiu após uma furada no ataque do xodó gremista Rondinelly. No contragolpe, Mazinho, que entrara há 2 minutos, decidiu.
Não adiantou surpreender e escalar Kleber. Lotar o Olímpico. E pressionar o rival do primeiro ao último minuto. Com uma estratégia cumprida à risca, o Palmeiras não só resistiu como venceu o Grêmio, fora de casa, na noite desta quarta-feira, no primeiro jogo da semifinal da Copa do Brasil.

Os gols de Mazinho, aos 41, e de Barcos, aos 45 minutos do segundo tempo, determinaram o 2 a 0 e a grande vantagem para o jogo de volta, quinta-feira, dia 21, às 21h, na Arena Barueri. Agora, o Verdão avança com vitória e até com derrota por um gol de diferença. O Tricolor precisa ganhar por três ou por dois gols, a partir de 3 a 1, para enfrentar Coritiba ou São Paulo na decisão - os dois fazem o primeiro duelo nesta quinta, no Morumbi (o placar de 2 a 0 a favor do Grêmio leva a decisão da vaga para os pênaltis).
O quadro de bastante contraste não animou completamente os palmeirenses nem tirou o ânimo dos gremistas após a partida.
- O resultado foi muito importante, mas o jogo da volta será muito difícil - alerta Barcos.
- Foi um descuido, erramos. Mas não tem nada acabado ainda. Se eles marcaram dois gols aqui, a gente fazer dois gols lá também - projetou Fernando.
Antes, os times voltam ao Brasileirão. O Grêmio enfrenta Náutico, domingo, às 18h30min, nos Aflitos. O Palmeiras recebe o Vasco, no mesmo dia, às 16h, em Barueri.
Jogo de xadrez

Uma cobrança de falta na trave e nada mais. O primeiro tempo foi escasso de oportunidades. Não fosse a firme e ao mesmo tempo bonita batida de Fernando, o goleiro Bruno seria um mero espectador. Fruto da postura defensiva do Palmeiras, que não deixou Victor atrás do colega de profissão: o camisa 1 do Grêmio foi para o intervalo, segundo o jargão popular, sem sujar o calção.
Fernando e Daniel Carvalho na partida do Grêmio e Palmeiras (Foto: Lucas Uebel / Site Oficial do Grêmio)Fernando e Daniel Carvalho na partida
(Foto: Lucas Uebel / Site Oficial do Grêmio)
Foi assim que começou a decisão entre Tricolor e Verdão. Nem a surpreendente escalação de Kleber (no lugar de André Lima), depois de passar 73 dias em recuperação de fratura na fíbula da perna direita e atuar em parte de dois jogos no Brasileirão, mudou o panorama. Parecendo prever a estratégia de Vanderlei Luxemburgo, Luiz Felipe Scolari também mudou: improvisou o zagueiro Henrique na vaga do volante Márcio Araújo.

Então, com dois times atuando da mesma forma, no tradicional esquema 4-4-2, os sistemas defensivos prevaleceram aos ofensivos. A marcação foi feita com disposição incrível. Cada centímetro do gramado era muito disputado. Resultado: chegar à área rival só era possível em cobranças de faltas.

O temido Marcos Assunção teve duas chances: a primeira, aos 18 minutos, quando levantou e Henrique desviou para fora; a outra, pouco antes do intervalo, interceptada por Werley. O Grêmio, sem criatividade e preso à marcação, ainda teve a desatenção de Kleber no que poderia ser uma boa chance. Ao arrancar livre, o Gladiador desistiu do lance ao imaginar que o árbitro tinha marcado um toque de mão seu, o que não ocorreu.

Aos 43 minutos, Fernando cobrou a falta que parou na trave. Foi a primeira e última chance clara do primeiro tempo.
Palmeiras evolui na etapa final
O jogo continuou igual no segundo tempo. Nenhum dos dois times conseguia ter vantagem. Então, Luxa mudou. Troca dupla: André Lima e Marcelo Moreno nos lugares de Miralles e Kleber. E? O Palmeiras passou a jogar melhor.
Kleber, Palmeiras x Grêmio (Foto: Alexandro Auler / Agência Estado)Kleber começou a partida no Olímpico como titular (Foto: Alexandro Auler / Agência Estado)
A dupla que entrou deixou o Grêmio sem mobilidade. Os zagueiros palmeirenses trocaram os chutões por passes. Marcos Assunção e Daniel Carvalho, então, passaram a organizar o time. E os movimentos de Luan e Barcos sempre eram perigosos.
Em um deles, aos 25, o centroavante argentino girou sobre Gilberto Silva e bateu por cima do gol de Victor. Era a primeira chance do segundo tempo. Teve outra: Luan foi à linha de fundo e cruzou. O camisa 9 se antecipou a Werley e desviou para fora. E não parou aí. Daniel Carvalho lançou, e Gilberto Silva afastou pouco antes de Barcos chegar.

O Grêmio foi ameaçar apenas aos 32. Rondinelly, que entrara na vaga de Marco Antonio, descobriu Pará, que cruzou para trás. André Lima errou e cabeceou para fora.
Estrela de Felipão brilha
Acostumado a brilhar no Olímpico nos anos 1990, Felipão foi feliz de novo. Colocou Mazinho aos 40 minutos, no lugar do pouco produtivo Daniel Carvalho. O reserva abriu o placar no minuto seguinte, ao receber bom passe de Cicinho e tocar na saída de Victor. Aos 45, o golpe fatal em mais uma jogada pela lateral, desta vez pela esquerda. Juninho foi ao fundo e cruzou. Barcos subiu um pouco sem ângulo, mas tocou de cabeça no lado oposto de Victor, que pulou atrasado. Festa palmeirense no campo, no banco e na arquibancada. Alegria de quem, após tropeços no Brasileiro, não esperava um passo tão gigantesco rumo à final da Copa do Brasil.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Valdivia quer sair, mas diretoria avisa: 'Não queremos perder dinheiro'

Mago chegará ao lado do pai, e irmão revela que jogador vai pedir para deixar o clube. Vice promete solução, e Colo Colo está de olho

Por Diego Ribeiro São Paulo
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valdivia palmeiras curativo braço esquerdo (Foto: Piervi Fonseca / Agência Estado)Valdivia, em treino do Palmeiras na Academia
(Foto: Piervi Fonseca / Agência Estado)
O meia Valdivia quer deixar o Brasil depois de ter sofrido um sequestro-relâmpago na quinta-feira passada, na zona oeste de São Paulo. O Mago passou o fim de semana no Chile ao lado da mulher, Daniela Aranguiz, e tem reapresentação marcada para a manhã desta terça-feira. No entanto, ele quer se reunir com a diretoria alviverde para definir seu futuro. A cúpula do Verdão entendeu o momento do jogador, marcou uma conversa para quinta-feira, mas não vai liberá-lo sem uma contrapartida.
Em entrevista à Rádio ADN, do Chile, o irmão do Mago, Claudio Valdivia, revelou que o jogador voltaria ao Brasil ao lado de seu pai e procurador, Luis Valdivia. A intenção seria sensibilizar os cartolas palmeirenses e mostrar que o meia ficaria mais confortável jogando fora do Brasil. O Palmeiras nega ter sido procurado por outros clubes, mas um grande interessado no futebol do Mago é o chileno Colo Colo, time que o revelou.
– Ele vai conversar com os dirigentes e quer chegar a um acordo, porque ele não está bem. Ele irá ao Brasil com o nosso pai – informou Claudio Valdivia.
A diretoria do Palmeiras tomou conhecimento das declarações, mas não quis se posicionar antes de ouvir do próprio Mago o desejo de deixar o clube. O vice-presidente Roberto Frizzo admitiu conversar com o jogador, mas avisou que uma negociação terá de ser muito bem amarrada para não prejudicar o Verdão. Já o gerente de futebol César Sampaio não atendeu as ligações da reportagem.
– Entendemos o momento dele, muito difícil, foram horas de terror em poder de um bandido. Vamos esperar o retorno dele e conversar na quinta, porque agora o pensamento é no jogo com o Grêmio. Na volta, eu e César Sampaio conversaremos com ele. Vamos equacionar, ver o que é melhor para ele e para o clube, mas não queremos e nem vamos perder dinheiro com isso – disse Roberto Frizzo.
O vice-presidente, inclusive, aguarda a chegada do pai de Valdivia. A intenção é ter algum acerto já na quinta-feira, para que a vida do Mago seja facilitada.
– Será um prazer conhecer o pai do Valdivia, ainda não conversei com ele. Não vou falar em hipóteses porque não sei o que vai acontecer. E se ele não pedir para sair? Melhor esperar e ver como será essa reunião – ressaltou o vice-presidente.
Valdivia tem contrato com o Palmeiras até agosto de 2015, mas o clube descarta a possibilidade de liberá-lo por empréstimo. No total, o clube vai pagar quase R$ 36 milhões pela contratação do jogador, e quer recuperar pelo menos uma parte do investimento. O Palmeiras dividiu em 48 vezes o pagamento de uma carta de crédito obtida pelo Banco Banif, que financiou a chegada do Mago do Al-Ain, dos Emirados Árabes Unidos.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Após derrota, Felipão aprova time, mas pede mais 'raiva' dos jogadores

Gols da derrota por 2 a 1 para o Sport saem depois de erros bobos na saída de bola. Técnico elogia atuação, mas pede 'ímpeto a mais'

Por GLOBOESPORTE.COM Recife
O Palmeiras teve maior volume de jogo, mais chances de gol, mas mesmo assim saiu derrotado para o Sport na noite desta quarta-feira, na Ilha do Retiro, pelo Campeonato Brasileiro. O resultado de 2 a 1 deixou o Verdão com apenas um ponto na tabela da competição, já em situação difícil. O técnico Luiz Felipe Scolari até gostou da atuação de sua equipe, mas cobrou um pouco mais de “raiva” nas disputas de bola. Os dois gols do Sport saíram em erros de passes no meio-campo – com Valdivia e Luan.
– Às vezes os erros não ocorrem só por questão de posicionamento, mas tem de ter aquele ímpeto a mais de se jogar na bola. Por uma razão ou outra poderíamos ter ido com uma raiva maior. Isso tudo tem de ser trabalhado pela comissão técnica e pelos atletas. As duas bolas eram nossas e ficamos desorganizados – alertou Felipão.
Apesar dos erros, o comandante fez questão de chamar a atenção para as boas coisas mostradas pelo Palmeiras nesta quarta-feira.
– Nós fizemos um bom jogo. As melhores chances foram nossas, mas o Sport teve a capacidade de aproveitar seus momentos e fez os dois gols. O pessoal trabalhou bem, se dedicou, mas infelizmente perdemos – lamentou o técnico.
A mudança no estilo de jogo do Palmeiras também foi comentada por Felipão. Contra o Sport, ele tirou um volante (João Vitor) e colocou mais um jogador no ataque para ajudar Hernán Barcos (Maikon Leite). O time ganhou volume ofensivo, mas ainda pecou nas finalizações. Pelo menos Barcos fez mais um gol e chegou a 12 na temporada.
– Qualquer jogador hoje volta para marcar. Se voltarem para marcar, dá para colocar João Vitor, Maikon... Fizemos isso em algumas oportunidades, em outras não. Mas hoje o adversário foi mais feliz, não adianta ficar reclamando de ter utilizado dois ou três atacantes – disse o comandante.
Luiz Felipe Scolari tem apenas dois dias para tentar corrigir os erros mostrados contra o Sport. O Palmeiras enfrenta o Atlético-MG no próximo sábado, às 21h (horário de Brasília), no Pacaembu. Depois, faz as duas semifinais contra o Grêmio, pela Copa do Brasil.
Felipão - Palmeiras (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)Felipão se irrita com erros do Palmeiras (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)