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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Felipão faz duras críticas a Fred: ‘Ele manda na arbitragem nacional’

Técnico diz que nenhum juiz tem coragem de enfrentar o atacante do Fluminense

Felipão se esquivou e tentou evitar ao máximo fazer críticas após a derrota do Palmeiras para o Fluminense por 1 a 0, no último domingo, em Volta Redonda (RJ). O treinador disse que havia coisas que o irritavam, mas que não ia falar naquele momento. Porém, pelo menos um dos assuntos o treinador não conseguiu segurar. Irritado com a postura de Fred durante o jogo, o técnico alviverde resolveu fazer aquilo que considera um alerta a todos os árbitros do país.


- Eu tenho de fazer um alerta. O Fred manda na arbitragem nacional. Ele bota o dedo no nariz dos árbitros e ninguém tem peito para expulsá-lo. O Fred manda e desmanda em campo – disse.


Segundo o treinador, a postura da arbitragem em campo pode influenciar bastante as equipes, mesmo que sem erros considerados graves.


- Dependendo de como o juiz atua, vai minando uma das equipes. E tem árbitros que sabem fazer isso. O time vai ficando mais irritado, já não entra tão duro com medo de levar cartão. Isso acontece mesmo.


O Palmeiras volta a campo na próxima quarta-feira, contra o Figueirense. O jogo, válido pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, vai ser disputado no estádio Orlando Scarpelli, a partir das 21h50m (horário de Brasília).

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Torcedor Mirim

Torcedor Mirim

Entre em campo com o time do Palmeiras

Viver a emoção de entrar em campo junto com o time principal do Palmeiras é uma sensação única, que se carrega para toda a vida. Todo palmeirense com idade até 12 anos (incompletos) pode realizar agora esse sonho.

Atenção galerinha: saiba o que é preciso para entrar em campo junto com os jogadores do Verdão!!!

O palmeirense deverá satisfazer as seguintes exigências para entrar com os jogadores no gramado em dias de jogos em que o Palmeiras é mandante do jogo:

• Ter uma idade máxima de 12 anos (incompletos)

• Estar com o uniforme completo do Palmeiras (camisa, calção e meia) e usar tênis ou chuteira. As meninas podem vir com calça branca tipo "leg" no lugar do calção se preferirem.

• Não portar caneta, papel, máquina fotográfica, gravador, filmadora, celular ou qualquer outro objeto que não faça parte do uniforme.

• Estar acompanhado de um responsável.


O acesso ao campo estará limitado a 120 crianças. Haverá distribuição de senhas numeradas por ordem de chegada, sendo as senhas entregues com a mesma numeração tanto às crianças quanto aos seus responsáveis.

As crianças serão identificadas até 30 minutos antes do início da partida, não sendo permitida a entrada após esse horário.

Após a entrada em campo com os jogadores, as crianças serão entregues aos responsáveis, após verificação da coincidência dos números de suas senhas com os números das senhas dos responsáveis.


No Pacaembu, o local de credenciamento das crianças é dentro do estádio, no último portão à esquerda do Tobogã.

Na Arena Barueri, o local de credenciamento é do lado de fora do estádio próximo ao estacionamento do estádio.

No Canindé, o local de credenciamento é pelo portão de entrada número 07, que fica na rua Azurita.


Em jogos de finais de campeonato, a entrada estará sempre sujeita a confirmação, de acordo com deliberação da Diretoria da S. E. Palmeiras.

Qualquer dúvida, enviar e-mail para:
torcedor.mirim@palmeiras.com.br

Meu Jogo Inesquecível: Diana Bouth sabe por fax bomba de RC no Verdão

Apresentadora estava no Japão e recebeu recado da mãe avisando que lateral do Palmeiras havia feito um gol quase do meio de campo

Louca por esportes radicais, Diana Bouth gosta da adrenalina que envolve o skate e o surfe. Nas ondas do mar, acaba cercada pelo azul das águas e o verde da mata, que também dá o toque especial no seu lar, em São Conrado. Ali, quando a apresentadora de TV está na companhia de seus grandes amores, o filho Pedro. o marido, o surfista Simão Romão, e a mãe, a atriz Ângela Figueiredo, gosta também de curtir boa música. Rap, soul, reggae... O gênio Bob Marley é um dos seus preferidos, a ponto de ganhar como homenagem uma bela estampa em sua prancha.

O sentimento de amor que mais a surpreendeu, no entanto, surgiu do outro lado do mundo. Quando iniciou carreira de modelo com 14 anos, Diana passou um tempo no Japão. Lá, era enorme a saudade do Brasil. E a curiosidade para saber informações do Palmeiras. Foi quando recebeu, da mãe, a notícia que mudaria a batida de seu coração. E que a faria se perguntar, como o querido Bob na conhecida canção: "Is this love, is this love, that I'm feeling?..."
Diana Bouth (Foto: ANDRÉ DURÃO / Globoesporte.com)Surfe, Bob Marley e Palmeiras, três paixões de Diana Bouth (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
- Na época não havia email nem celular. Eu me comunicava com minha mãe por fax a cada dois dias . Naquele, ela começou a mensagem de forma diferente. Em vez de "Oi, minha filha, como você vai, estou morrendo de saudades", ela mandou assim: "Você não sabe. No jogo da Libertadores, o Roberto Carlos fez um gol quase do meio de campo, e o Palmeiras venceu o Grêmio por 3 a 2." Olha, foi incrível. Achei surreal a emoção que esse fax me causou do outro lado do mundo. Ali, tive a certeza de minha paixão pelo Verdão - disse a apresentadora, prestes a estrear programa no GNT, "Mãe & Cia.", com dicas para cuidar bem dos filhos.
A bomba santa de Roberto Carlos que chegou por fax para Diana Bouth foi o primeiro dos três gols marcados pelo Palmeiras no triunfo no dia 21 de fevereiro de 1995. O jogo inesquecível, que a apresentadora não viu, foi a estreia dos clubes na Libertadores, e os ventos pareciam soprar a favor do time paulista, cheio de craques.
 Os rivais voltariam a se enfrentar nas semifinais. Os gaúchos eliminaram o Verdão em jogos com duas goleadas - a primeira, de 5 a 0, a favor dos tricolores, e a segunda, por 5 a 1, emocionante, para os alviverdes - e dispararam rumo ao segundo título sul-americano. Nada que abalasse as boas lembranças de Diana, uma carioca que escolheu um clube paulista para torcer.

- Quando brincam comigo por isso, costumo dizer que sou uma cariolista ou paulistoca. Fui para São Paulo dos 7 aos 17 anos. Uma fase importante. Minha primeira experiência com futebol tinha sido no Maracanã, com meu avô, rubro-negro, mas não me empolguei. Aí, em São Paulo, minha família de lá e meu padrasto - o músico Branco Mello, dos Titãs - são, na maioria, palmeirenses. Ainda por cima, gostei da camisa verde logo de cara. E o Palmeiras começava a montar aquele timaço, a Parmalat patrocinando... Não deu outra: passei a ir aos jogos.
Diana Bouth (Foto: ANDRÉ DURÃO / Globoesporte.com)O verde da camisa foi um dos motivos que a fizeram virar palmeirense, além da influência dos parentes de São Paulo e a boa fase do time na época  (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
No Palestra Itália, a proximidade com o campo permitia à menina Diana ver de perto seu grande ídolo, o lateral Roberto Carlos. Ela era uma entre tantas que não gostavam só do futebol do lateral-esquerdo como também das tão faladas coxas. Nem o fato de o jogador ter parado recentemente no Corinthians abalou a admiração pelo ídolo.

- Depois de conviver muito com esporte e, principalmente, de saber numa entrevista que Roberto Carlos confessava ser santista de infância, passei a entender melhor essas coisas. Isso está bem resolvido. A grande frustração da minha vida, na verdade, foi nunca ter conseguido conhecê-lo pessoalmente. No minimuseu da minha família, temos luvas do Marcos, camisas do Cafu, Denilson, Edmundo... - afirmou Diana, que já foi apresentada a outros craques daquele time bicampeão brasileiro em 1993-94, depois paulista de 1996 - todos comandados pelo técnico Vanderlei Luxemburgo.
Diana Bouth (Foto: André Durão / Globoesporte.com)Diana Bouth é fã até hoje de Roberto Carlos
(Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Na partida contra o Grêmio pela Libertadores em 1995, o técnico era Valdir Espinosa. E Edmundo foi o grande nome daquela partida, que começou com o gol surpreendente de Roberto Carlos, em falta cobrada pouco depois do círculo central do meio de campo, aos 18 minutos. O Grêmio, aguerrido em campo, empatou com Jardel, aos 37.

Veio o segundo tempo, e Rivaldo, outro ídolo de Diana, desempatou aos 11. A partida, emocionante, esquentou quando Goiano empatou dois minutos depois. Mas o dia era de Edmundo, que marcou o terceiro aos 24, sacramentando a vitória palmeirense. A vibração, eufórica, justificava o apelido de Animal dado pela torcida alviverde. E assim que voltou do Japão, Diana Bouth fez questão de ver, pela fita cassete, os melhores momentos de seu jogo inesquecível.

Depois, a apresentadora teve outros ídolos palmeirenses. Djalminha, Paulo Nunes... Ainda chegaram o goleiro Marcos e o técnico Felipão, esses fundamentais na conquista da Libertadores de 1999. Com os anos, passou a acompanhar mais o Verdão pela TV. Morando no Rio, fica triste quando o filho, Pedro, e o marido, o surfista Simão Romão, sofrem após as derrotas do Botafogo. Não que tenha se tornado alvinegra. Mas acha melhor ver a casa toda feliz.

Entre amor e ódio da torcida, Kleber tem retorno apagado ao Verdão

Atacante volta ao time após três rodadas, mas joga mal e não salva o Palmeiras do tropeço em casa contra o Flamengo

 Não foi o reencontro que Kleber tanto sonhou. Depois de ficar fora das últimas três partidas pela confusão com a diretoria, a lesão na coxa esquerda e o assédio do Flamengo, o atacante esteve longe do rendimento que encantou a torcida. Com ele apagado, o Palmeiras sofreu demais e não passou de um empate sem gols com o rubro-negro, nesta quarta-feira, no Pacaembu, pelo Brasileirão. No fim, ainda encontrou tempo para armar uma confusão com os adversários.
Antes de os jogadores subirem para o campo, os alviverdes mostraram que estavam divididos com todo o imbróglio envolvendo o principal jogador da equipe. Enquanto membros de uma organizada cantaram “Gladiador, preste atenção, muito respeito com a camisa do Verdão”, um outro setor do estádio foi ao delírio quando o nome dele surgiu no telão, confirmando a escalação.
O rendimento do atacante no primeiro tempo, porém, não foi nada satisfatório. Kleber apareceu poucas vezes diante de uma marcação muito forte do Flamengo. Airton, Ronaldo Angelim e Wellington se revezaram no combate e deram pouco espaço para o goleador destoar.
A evolução veio apenas depois de uma maior movimentação. Fora da área, o atacante viveu seus melhores momentos. No primeiro, aos 19 minutos, reclamou insistentemente de um empurrão de Wellington na área, não marcado pelo árbitro Leandro Pedro Vuaden. Aos 31, sofreu uma falta perigosa, que Thiago Heleno cobrou rasteira, próxima ao gol de Felipe.
O segundo tempo foi ainda mais difícil para Kleber e Palmeiras. Vanderlei Luxemburgo abandonou a postura cautelosa e colocou o Flamengo no ataque. O avanço carioca emperrou de vez o setor de criação do Verdão e travou o ataque. O Gladiador tentou a habitual luta contra os defensores, mas perdeu praticamente todas, além de mostrar falta de ritmo e cãibras.
Felipão não quis saber do cansaço de sua estrela, tanto que optou por sacar Maikon Leite para a entrada de Dinei. A equipe ganhou uma opção para atuar mais fixa na área, porém, a noite não era do Palmeiras.
No fim do jogo, Kleber voltou ao passado de encrencas dentro de campo. Depois de o árbitro marcar bola ao chão, o atacante saiu em disparada em direção ao gol e chutou para fora. Irritados, os jogadores do Flamengo foram para cima dele, trocando empurrões. A atitude levantou a torcida com os gritos de “Kleber, Kleber”. No placar, 0 a 0.

Confira os resultados da rodada de abertura da Taça BH de Futebol Jr.

Nove jogos e 25 gols movimentaram a primeira rodada

Confira os resultados da primeira rodada da Taça BH de Futebol Júnior. Foram, ao todo, nove partidas. Os jogos da primeira fase da competição estão sendo realizados pelo interior de Minas Gerais.
Jogo Gols
Siderúrgica
0 x 0
São Paulo
-
Villa Nova
2 x 2 Flamengo
Waguinho e Nivaldo (Vila Nova); Nixon (2, Flamengo)
Goiás
1 x 2 Figueirense
Cleiton (Goiás); Jean e Diogo Silva (Figueirense)
Palmeiras
3 x 1 Palmeirense
Cléber, Jean Carlos e Vitor Romano (Palmeiras); André (Palmeirense)
Uberlândia
3 x 1
Santa Cruz
Renan, Jean Souza e Luis Eduardo (Uberlândia); Kaique (Santa Cruz)
Guarani de Pará de Minas 1 x 2 Contagem Maicon Alves e Cassemiro Júnior (Guarani); Carlos Eduardo (Contagem)
Atlético-MG
1 x 0 Corinthians
Álvaro Rodrigues (Atlético-MG)
Pedro Leopoldo
1 x 2
Cruzeiro
Leandro (Pedro Leopoldo); Vinícius Araújo e Alan Júnior (Cruzeiro)
Brumadinho
2 x 1 Guarani-SP
David Xavier e Luiz Adalto (Brumadinho); Rafael (Guarani-SP)

Palmeirenses defendem Kleber

Jogadores do Alviverde acham que atacante agiu certo ao partir para o gol

Os jogadores do Flamengo ficaram revoltados com a atitude de Kleber ao não praticar o fair play no segundo tempo do duelo com o Palmeiras, na noite desta quarta-feira, no Pacaembu, pelo Brasileiro. No jogo, que terminou empatado por 0 a 0, o atacante do Verdão tentou aproveitar um lance em que o adversário esperava que ele jogasse a bola para fora. Alguns jogadores do Fla partiram para cima do Gladiador, e uma confusão generalizada se iniciou. 

Apesar das duras críticas dos jogadores do Flamengo e do técnico Vanderlei Luxemburgo, os atletas do Palmeiras defenderam a atitude de Kleber.

- A bola sobrou no meu pé. Eles tinham que jogar para fora, e ela sobrou para mim no meio-campo. Nessa o Kleber saiu e chutou para o gol. Quem está lá dentro sabe o que faz. E naquele momento ele optou por tentar o gol - justificou Marcos Assunção.
Thiago Heleno também aprovou a atitude de Kleber e aproveitou para fazer uma curta análise sobre o desempenho do Palmeiras no empate sem gols.
- Houve confusão no lance, mas a bola era nossa. O Kleber fez certo ao bater para o gol. Sobre o jogo, o que posso dizer é que o time brigou muito, pois sabia que o Flamengo era um adversário qualificado. Tivemos chance de fazer o gol, mas não concretizamos - explicou o zagueiro.

 

Valdivia deve voltar ao time contra o Flu, mas só depois de exames!

Mago passará por testes nesta quinta para saber se tem condições. Em papo com médicos chilenos, Felipão diz que há chance de atuar 45 minutos

Valdivia voltou aos treinos nesta quarta-feira, mostrou disposição e assegurou que vai jogar contra o Fluminense no domingo, em Volta Redonda, pelo Campeonato Brasileiro. Espectador ilustre do empate sem gols entre Palmeiras e Flamengo, no Pacaembu, o Mago disse que vai para o jogo. Mais cauteloso, porém, o técnico Luiz Felipe Scolari prefere esperar para confirmar a presença de seu camisa 10 na partida. Seria o primeiro jogo dele nesta edição do Brasileirão.

- O Valdivia teve dois ou três problemas de lesão no Chile, mas não na mesma perna. Foi coisa de joelho, músculo adutor... O que precisa ser feito nesta quinta são alguns testes e exames. Não realizou nenhum para ver em que situação se encontra – explicou Felipão.

O Mago não atua pelo Palmeiras desde a semifinal do Campeonato Paulista, contra o Corinthians, no início de maio. Depois de tentar o famoso “chute no vácuo”, Valdivia deixou o campo com uma lesão no músculo posterior da coxa esquerda. Convocado para a seleção chilena que disputou a Copa América, ele se recuperou no país natal e jogou três das quatro partidas do Chile na competição. Felipão foi informado pelos médicos locais que o jogador tem condições de atuar, pelo menos, em 45 minutos.

- Hipoteticamente, pelo que eles disseram de lá, está liberado para 45. Vamos ver primeiro os exames, e a partir daí veremos se já dá para contar com ele no domingo – disse o técnico.

Em entrevista ao site oficial do Palmeiras, Valdivia deixou os problemas físicos de lado e garantiu presença em Volta Redonda.

- Estou me sentindo bem, estava jogando e não tem motivo para não jogar, mas o Felipão falou que eu não precisava me preocupar e que para domingo, contra o Fluminense, está tudo bem e posso jogar. Estou motivado, sim, e espero não me machucar de novo. Se não acontecer novamente as lesões, não tem porque eu não ser o jogador que todos querem que eu seja – avisou o Mago.